17.6.05

Agora compreendo, Cunha”L”.

Não seremos excepção.
Se toda a concorrência se manifestou, nós também o poderemos fazer.
No entanto e contrariando, de uma certa forma, a postura demonstrada, nos últimos dias, por essa mesma e leviana concorrência a Drunfos apresenta-se deveras contente pelo sucedido.

- Seremos sérios, sim!
- A nação em primeiríssima instancia, por favor!
- Todos viremos a ganhar com o sucedido e não digam que não!

Como instituição independente, de um não carácter público, mas preocupada com o mesmo vemo-nos, aqui, obrigados a demonstrar os porquês do corrente alívio.

Assim sendo, aqui ficam demonstradas as nossas razões para tal:

  1. Tratava-se, na realidade, de um pensionista de longa data que, à semelhança de tantos outros, desfrutava de uma, igualmente, longa e choruda reforma (isto, agora, está na moda). Há que normalizar a despesa pública.
  2. Como qualquer outro idoso apresentava-se regularmente no centro de saúde da respectiva freguesia afim de ver tratados alguns dos seus males, tais como o «hipocondrismo» que há largas dezenas de anos o afectava, fazendo assim e mais uma vez aumentar, em demasia, a despesa pública.
  3. Cáustico como todos os elementos, não activos, desta ou qualquer outra sociedade, não gostava de jogar às damas, preferindo a “roleta russa” intercalada, é claro, com um ou dois jogos de “sueca” quando com boas “cartas” provenientes dos melhores “casinos” de Portugal. Péssimo vício, esse de esbanjar rios de dinheiro pelas diversas “casas de jogo”.
  4. De privatização em privatização encheu o bolso e parte da sua mão, permitindo assim e também que muita gente levasse um “tanque” para casa, mesmo que carregado às costas. Ora, isto não foi lá muito bonito.
  5. Do coração sofria. Mas, do qual?
  6. Diz-se ter sido artista e que «artista»...
  7. Não querendo colocar em causa a sua inteligência, foi pena nunca ter percebido que Portugal apenas apresenta três sílabas tónicas em vez de sete, divididas por duas palavras, como tendia em querer fazer parecer.
  8. «Censurado».
  9. Quando os dias por cá se faziam manifestar como árduos e descrentes correu para... «Censurado».
  10. «Censurado».

Este foi-se. Venham os próximos.

Talvez, sim.
E porque não?!
Olha que não!




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