29.11.05

«Habilus»

Recentes estudos, levados a cabo por esta tão prestigiada instituição, concluíram que, ao contrário do que possa pensar, esta é uma espécie ainda bem presente nos dias que, agora, correm. Aliás, que o digam as mais diversas agencias noticiosas deste país que, nos últimos dias, não pararam de o referenciar.

No entanto e voltando ao nosso estudo…
O Homo Habilus surgiu, para o mundo, numa época intermediária aos aparecimentos do Homo Herectus e Cro-Magnon, a até então mais evoluída espécie das três. Tratavam-se de tempos difíceis, ainda, com o planeta a sofrer constantes alterações no que respeita à fauna, flora e até clima. O Habilus conseguiu adaptar-se impecavelmente a todas essas atrocidades de uma forma bastante «ágil», tendo-lhe valido, inclusive, o nome.
Era uma espécie dotada de diversas qualidades, aplicando-as directamente no produto do seu trabalho. Verdadeiros profissionais, ágeis, dotados e muito esforçados…
Mas, foi também uma espécie especialmente dotada de capacidades de carácter psíquico. Apresentava, já, alguma capacidade raciocínio e gestão de memória, procurando, assim, a inovação e solução, a curto prazo, dos seus problemas. Iniciavam-se, portanto, aqui algumas das maiores inovações da humanidade. Os seus dotes permitiram-lhe inventar o machado, mas e mais importante que a invenção de um utensílio que mais tarde viria a revolucionar, novamente, a humanidade, nomeadamente, no que respeita à prática da agricultura, foi a capacidade mental que lhe permitia proceder ao reconhecimento de territórios, caminhos, utensílios de auxílio, etc.
Embora, ainda não perfeito ou pelo menos parecido ao que hoje em dia somos, o Habilus procurou trespassar uma importante barreira para tal.

Mas e como referenciado em cima, é uma espécie ainda existente nos dias de hoje. Forças superiores da Natureza procuraram fazê-lo prevalecer intacto e notoriamente igual até hoje. Pode, portanto, dizer-se que o Homem evoluiu até ao Sapiens à excepção do Habilus, cujo procurou manter-se fiel às suas origens, desrespeitando, até, a própria Natureza. Por outro lado, o mundo de hoje também não se lhe apresenta muito favorável. A sua população característica foi reduzida a um valor muito perto da extinção. Pena que assim seja… Teve tudo para se superiorizar ao até então conhecido.

Uma espécie sofredora, mas que, pelo menos, durante mais algum tempo fará parte das vidas de alguns dos nossos compatriotas. Eles sabem que sim…

O Habilus, além de ágil é e foi particularmente «desenrascado» …


28.11.05

Espaço reflectivo Drunfo

Viva,

Escasso é e sempre será o tempo, nomeadamente o meu.
É certo que pouco por cá tenho passado, mas deixar morrer este sítio é algo que jamais me passará pela cabeça.

Ora, aqui vai disto…
É, também, certo que nos tempos que agora correm, as responsabilidades cujas nos são imputadas demonstram-se por vezes infrutíferas. Admito, inclusive, o crescimento da normal problemática no que respeita à capacidade de gerir informação e referentes afazeres.
Mas e muito sinceramente, estou farto do, já, estafado conto do bom e do jamais bom.
Há gente, boa, que erra e admite o erro, tornando-se assim gente passível do perdão e da correcção, sendo que e por outro lado há gente, muito, mas muito má, que erra e mente, gente essa, cuja jamais será passível de perdão e reinará sobre a incompetência.
Assim sendo e com base nesta conclusão estou em boa posição para dizer que há bons, vilões e estúpidos. Só isso e nada mais.
Não, não estou a querer ofender ninguém. Afinal de contas, quem é mau, estúpido e incompetente tem plena consciência de que o é.

A direcção.

4.11.05

Drunfo Partner Awards, November 2005

E o prémio de melhor parceiro do corrente mês vai para o Blog Travessa Larga (http://travessalarga.blogspot.com/, novo sítio do até então http://zecasnt.blogs.sapo.pt/), cujo é detido e liderado pelo «camarada» Zé.
O Júri decidiu atribuir este prémio ao Travessa Larga por todo o empenho demonstrado no desenvolvimento e na promoção das empresas que constituem o grupo Drunfos S.A., nomeadamente, na aposta da publicação, online, do suplemento BloguesDN (Diário de Notícias), onde, em tempos, o nosso foi também publicado (Sim! O Drunfo também teve direito à opinião por parte da comunicação social).
É com uma distinta estima que lhe atribuímos este prémio, desejando, ainda, os melhores votos de continuidade.

A direcção.

Drunfo volta, mesmo que e ainda sem férias

A direcção tem o prazer de informar que, mesmo perante a actual e difícil conjuntura, voltou ao activo.
Foram tempos difíceis, de grande discussão, de muita hesitação, mas com vista à procura de uma solução cuja está encontrada. Decidimos assim e em unanimidade não deixar falecer este tão prestigiado grupo ou tecido empresarial.
Procuraremos, agora e mais do que nunca, melhorar a qualidade dos nossos produtos e a eficiência dos nossos serviços. E para isso, será necessário reforçar, assim, como melhorar a colaboração com os nossos parceiros de então, mas não é só; será, ainda, fulcral que consigamos competir de igual para igual com os nossos maiores rivais de mercado.
É por isso importante que, cada vez mais, consigamos captar o apoio e a motivação dos nossos actuais colaboradores.
Há que pensar Drunfo.


A direcção.

© 2006 Drunfo. É só e basta!.