10.6.05
Um 10 de Junho Fraco
E já está.
Mais um 10 de Junho, dia de Portugal, que se passou, sendo que, este, mais fraco que o de anos passados.
A crise está finalmente implementada ou generalizada, meus caros.
Informa-mos que os lucros resultantes da nossa acção no mercado, ao longo do corrente dia, foram deveras miseráveis quando comparados com os de anos anteriores.
Tal veio, em muito, contrariar, assim, como declinar a nossa posição no mercado desde há longos meses. A verdade é o Grupo Drunfos tem vindo a manifestar virtuosos lucros desde à algum tempo para cá, assim, como tende em demonstrar o nosso relatório semestral de dados consolidados, que já se encontra numa fase de conclusão e que pretendemos apresentar em muito breve.
No entanto, este 10 de Junho em nada correspondeu às nossas expectativas, embora tenham sido evidentes as vendas de produtos menos relevantes, tais como produtos de fácil consumo ou produtos que obriguem os nossos consumidores a menores gastos.
Concluímos, portanto, que tal já reflecte, em muito, as impopulares medidas adoptadas pelo corrente executivo governamental.
A diminuição do poder de compra é e será inevitável.
Na falta de dinheiro na carteira nem o pó gosta dos bolsos dos portugueses.
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Mais um 10 de Junho, dia de Portugal, que se passou, sendo que, este, mais fraco que o de anos passados.
A crise está finalmente implementada ou generalizada, meus caros.
Informa-mos que os lucros resultantes da nossa acção no mercado, ao longo do corrente dia, foram deveras miseráveis quando comparados com os de anos anteriores.
Tal veio, em muito, contrariar, assim, como declinar a nossa posição no mercado desde há longos meses. A verdade é o Grupo Drunfos tem vindo a manifestar virtuosos lucros desde à algum tempo para cá, assim, como tende em demonstrar o nosso relatório semestral de dados consolidados, que já se encontra numa fase de conclusão e que pretendemos apresentar em muito breve.
No entanto, este 10 de Junho em nada correspondeu às nossas expectativas, embora tenham sido evidentes as vendas de produtos menos relevantes, tais como produtos de fácil consumo ou produtos que obriguem os nossos consumidores a menores gastos.
Concluímos, portanto, que tal já reflecte, em muito, as impopulares medidas adoptadas pelo corrente executivo governamental.
A diminuição do poder de compra é e será inevitável.
Na falta de dinheiro na carteira nem o pó gosta dos bolsos dos portugueses.
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