9.8.05
E já lá vão 12 anitos

Filho dos mais atenciosos pais, detentores de um pequeno e modesto minimercado, foi por lá que cresceu e aprendeu a ser o que sempre demonstrou ser. Rapaz, aparentemente, dinâmico e deveras bastante aprestado, regularmente rodeado de «boa gente». Apreciador de boa gastronomia, era fascinado por mioleiras e outras miudezas.
- Amigos não lhe faltavam, não!
Pena ter morrido. O seu projecto era extenso e, é claro, necessário.
- Sim, porque isto de queimar igrejas dos inícios do século XIII não é para qualquer um! Havia que saber realizar tais trabalhos e certeza, dignidade e coerência, havia que definir correctamente o plano de acções a tomar, havia que demonstrar, às entidades receptoras, nobres qualificações e critérios de certificação na área, e de tudo isso ele dispunha e abundava. Um líder nato! Talvez um dos melhores e mais sabedores demolidores do século XX.
Ficará entregue à História o intrincado dever de relatar os seus gloriosos feitos, gostos e feitios...
Um, grande, bem-haja para Øystein Aarseth (15 de Abril de 1968 a 9 de Agosto de 1993).
Comentado por à data de domingo, 21 agosto, 2005
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